A possibilidade de ficar sem a Lagoa sempre esteve presente, me assombrando (pobre de mim que me esquecia de Lavoisier – “nada se perde, tudo se transforma"), mas, ainda que não soubesse, um lampejo de inspiração ocorreu em outubro de 2010, quando eu e a Rosângela fomos em Paulínia visitar a Comadre Eloisa e o Compadre Joel e conhecer a chácara que eles haviam adquirido: um lugar de sonho, rio ao fundo, várias árvores, um chalé de madeira... Tudo muito legal. Lá, em meio a bons papos e bons vinhos, sugeri para eles um nome para o local; Encantado. Confessei que era um nome que eu tinha em minha cabeça, reservado para um local imaginário parecido com aquele em que estávamos.
A viagem ainda continuou por outros destinos, mas poucos dias depois do retorno, em meio à avalanche de meu segundo casamento, apareceu uma proposta viável para vender a Lagoa e eu, que sempre relutei em ficar sem ela, comecei a pensar em transformá-la no Encantado. Vender meus três alqueires e comprar um ou dois, com terras mais baratas, uma água ao fundo, onde nós pudéssemos construir uma casinha com a sobra do dinheiro e “plantar meus amigos, meus discos e livros...”(thanks Zé Rodrix e Tavito).
Esse é o projeto do Encantado: um lugar mítico que se torna realidade. Basicamente um lugar onde se preserva a natureza, a cultura, os amigos e os valores. Um lugar onde a felicidade existe.
Estamos adiantados. Passamos um bom tempo procurando nossa “terra prometida”. Simpatizamos com algumas, mas nos apaixonamos por uma em especial. E valeu a dica do Luttiano – que vai ter, mais do que merecidamente, sua quaresmeira bem cuidada. A terra e o rio e as árvores e a casa e os pássaros tornaram-se nossos, é nosso Encantado em construção.
Ainda temos muito trabalho pela frente, afinal, não temos um gênio da lâmpada que concede três desejos como nas histórias encantadas (ainda bem, porque temos muito mais do que três desejos). Não temos mágica. Temos apenas nosso otimismo, nossa vontade, nossa fé, o apoio dos bons amigos e um universo que conspira a favor. Ou será que isso já é muito mágico?
A viagem ainda continuou por outros destinos, mas poucos dias depois do retorno, em meio à avalanche de meu segundo casamento, apareceu uma proposta viável para vender a Lagoa e eu, que sempre relutei em ficar sem ela, comecei a pensar em transformá-la no Encantado. Vender meus três alqueires e comprar um ou dois, com terras mais baratas, uma água ao fundo, onde nós pudéssemos construir uma casinha com a sobra do dinheiro e “plantar meus amigos, meus discos e livros...”(thanks Zé Rodrix e Tavito).
Esse é o projeto do Encantado: um lugar mítico que se torna realidade. Basicamente um lugar onde se preserva a natureza, a cultura, os amigos e os valores. Um lugar onde a felicidade existe.
Estamos adiantados. Passamos um bom tempo procurando nossa “terra prometida”. Simpatizamos com algumas, mas nos apaixonamos por uma em especial. E valeu a dica do Luttiano – que vai ter, mais do que merecidamente, sua quaresmeira bem cuidada. A terra e o rio e as árvores e a casa e os pássaros tornaram-se nossos, é nosso Encantado em construção.
Ainda temos muito trabalho pela frente, afinal, não temos um gênio da lâmpada que concede três desejos como nas histórias encantadas (ainda bem, porque temos muito mais do que três desejos). Não temos mágica. Temos apenas nosso otimismo, nossa vontade, nossa fé, o apoio dos bons amigos e um universo que conspira a favor. Ou será que isso já é muito mágico?
Vocês não imaginam como fico feliz em ter contribuído para a realização desse sonho...
ResponderExcluirEspero ter a oportunidade de conhecer a "Terra Prometida"...
Grande abraço..
Sejam felizes, vocês merecem...